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A impressora 3D é um dos avanços tecnológicos dos últimos tempos e tem sido utilizada em várias áreas da ciência e medicina como próteses e pesquisas. A grande vantagem é economia de matéria-prima e tempo mais curto.

As impressoras utilizam filamentos plásticos na produção dos objetos, porém as fibras custam caro e há sobras de materiais. A partir desse problema, estudantes da Universidade de British Columbia, no Canadá, criaram a ProtoCycler, máquina que pode triturar qualquer tipo de resíduo plástico e transformá-lo em filamento. Podem ser utilizadas garrafas PET, embalagens de comida, sacolas, entre outras.

A construção da máquina só foi possível com um crowdfunding que arrecadou US$100 mil.  O objetivo dos estudantes é recuperar resíduos e transformar em outros objetos, barateando o preço e diminuindo o impacto ambiental. Vários projetos com impressoras 3D visam a redução do consumo e o estímulo a indústria criativa.

 

Veja como a máquina funciona:



Sobre o autor:
Tito Santos é Co-Founder e CEO da Agência Azul. Desde 2008, quando fundou a Azul, vem ajudando a construir o sucesso de marcas como como Uncle Ben’s (Mars), Twentieth Century Fox, Amil (UnitedHealth Group), FQM Melora, Cervejaria Devassa (Heineken), Rede D´Or, Bodytech, Shopping Leblon e Editora Record, dentre outros.